QUANDO CAI A MÁSCARA...

"Que m****... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo da escala do trabalho...", disse Boris Casoy.

Pedir perdão e desculpas vale.Sim, para limpar a imagem após uma vergonha dessa.Mas e a voz do coração?Essa calou , pois o que foi dito, com tom de ironia e hipocrisia não falou nem disse...Gritou, berrou.
Boris, Boris, Boris...Deus não nos deu o dom de ler pensamentos justamente para que estas humilhações não aconteçam,por isso cuidado com o que pensa(besteiras) e não as deixe sair pela boca.
O pensamento é livre, leve e solto, desde que fique somente dentro das nossas cabeças,assim não prejudica ninguém, mas a língua mata...e como mata.
SOBRE ELE:
Último dos cinco filhos de imigrantes judeus russos que chegaram ao Brasil em 1928, Boris adquiriu poliomielite ao completar um ano de vida, junto com sua irmã gêmea. Na época não existia vacina. A doença deixou seqüelas físicas, mas a marca maior foi a psicológica, gerada pela discriminação na infância. Até os nove anos, Casoy praticamente não podia andar. Com essa idade, ele foi operado nos EUA e recuperou os movimentos. "Como não podia andar, era um grande ouvinte de rádio, admirava aquele milagre da transmissão da voz", contou em entrevista ao site Amputados Vencedores.Estudou os primeiros anos nos colégios Stanfford e Mackenzie. Foi reprovado diversas vezes no curso científico, uma vez que queria cursar o antigo clássico, em desacordo com o determinado pela família. Freqüentou o curso de Direito da Universidade Mackenzie, mas não o concluiu.