29.10.07

JABUTICABAS DO MEU QUINTAL...







































JABUTICABA






1 – Histórico, origem e importância
. “Tempos atrás, provavelmente, as jabuticabeiras vegetavam nas áreas que margeavam os rios e córregos da região Sudeste, dando formação a extensas capoeiras e matas repletas pela árvore, tendo se expandido tanto naturalmente como através do cultivo. Desde sempre, quando o homem aprendeu a cultivá-la e a saborear seus frutos, a jabuticabeira é árvore obrigatória em qualquer pomar ou quintal. Nas fazendas do sul de Minas Gerais e de São Paulo foi bastante freqüente - e seria bom que continuasse a sê-lo - o costume de se manterem extensos pomares formados, exclusivamente, por diferentes variedades de jabuticabeiras: verdadeiros jabuticabais que, sem qualquer pretensão comercial, proviam de seus deliciosos frutos as afortunadas famílias e a comunidade de seus agregados” (Jabuticaba in Bibvirt, on line...).
Planta frutífera de origem sul-americana (brasileira), conhecida há mais de 400 anos, também existente no Paraguai, Uruguai e Argentina. A jabuticabeira, mirtácea, espontânea em grande parte do Brasil, mais comum em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, encontradiça noutras, como Bahia, Pernambuco, Paraíba, Pará, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso (Jabuticaba in Catálogo Rural, on lin...).
O nome jabuticaba tem origem indígena, e foi assim denominado pelos tupis , que saboreavam seu fruto, tanto na forma natural como fermentada e a chamavam jaboticaba: jaboti (cágado), caba (lugar onde) (Jabuticaba... in Coopercampus, on line...), ou iapoti'kaba, cujo significado é "frutas em botão" (Sales, 2002) “Foi o primeiro [fruto indígena] a ser introduzido em pomares” (Dicionário... in Sociedade Brasileira..., on line...).
Pode também ser conhecida como jaboticaba-assu, jaboticaba-de-campinas, jaboticabeira, jabuticatuba (Jabuticaba in Plantas Medicinais, on .line...), jabuticaba-paulista, jabuticaba-açu, jabuticaba-do-mato, jabuticaba-panhema. (Bela Ishia, on line...), entre outros.
De acordo com Mattos apud Donadio (2000) as jabuticabeiras, ou jaboticabeiras (nome mais comum) pertencem à família Myrtaceae, uma das mais importantes famílias frutíferas de ocorrência no Brasil. Dela também fazem parte, frutíferas como: guabiroba, Cambuí, cambucí, araçá, goiaba, grumixama, cambucá, pitanga e pêssego-do-mato.
Dentre as várias espécies de jaboticabeira que são citadas, Myrciaria jaboticaba, comhecida como Sabará, é a principal de cinco espécies cuja distribuição geográfica é descrita por Mattos, citado por Donadio (2000), e ocorre principalmente entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Donadio (2000) menciona, ainda, várias espécies como Myrciaria trunciflora Ber citando Lorenzi (1992), a qual ocorre de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, nas matas pluviais atlânticas e nas submatas; M. ibarrae Lundell, da Guatemala, M baporeti Legrand, da Argentina e Uruguai, M. floribunda Berg, das Antilhas e Sul do México ao Brasil e M. vismeifolia Berg, das Guianas, citando Fouqué (1974). Segundo Donadio (2000), não foram mencionadas espécies nativas de Myrciaria na África e Ásia em citação feita por Martin et al (1987). Donadio (2000) ressalta, ainda, que existem outras espécies de Myrciaria que não são do grupo das jabuticabas, dentre elas, M. dubia Macvaug L., o camu-camu. Também menciona outras espécies que são ornamentais. Ressalta ainda, que a jabuticaba brava do Pantanal não é uma Myciaria, mas pertence a espécie Myrcia tomentosa.

28.10.07

BARES EM BELO HORIZONTE





28/10/2007Belo Horizonte, uma cidade onde o mundo é um bar
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De Seth KugelBelo Horizonte, a capital de Minas Gerais, conseguiu se tornar a terceira maior cidade do Brasil e continuar quase totalmente desconhecida para o mundo exterior. Se os turistas —mais atraídos para os prazeres sensuais do Rio de Janeiro ou a agitação urbana de São Paulo— a conhecem é porque passam por ela a caminho de Ouro Preto e Diamantina, vendo-a mais como uma escala para reabastecimento na rota das pitorescas cidades mineiras da era colonial.


A tradicional parede com marcas de cachaça, para a escolha do cliente, em bares de BH Seu anonimato internacional se explica pela falta de litoral, e portanto de praias, de um carnaval famoso e de grandes atrações, exceto alguns edifícios desenhados por Oscar Niemeyer que empalidecem perto de suas famosas obras de Brasília. Mas "Beagá", o apelido da cidade, pode reivindicar fama como capital brasileira dos bares. Não bares como nos saguões elegantes de hotéis ou em mercados agitados, mas botecos —lugares informais onde diversas gerações se encontram, se sentam, bebem cerveja e aguardente e muitas vezes fazem uma refeição informal. A se acreditar na propaganda local, a cidade tem 12.000 bares, uma quantidade per capita maior que a de qualquer outra cidade do país. Por quê, ninguém tem certeza absoluta, mas uma teoria se transformou em ditado popular: "Não tem mares, tem bares". Embora os guias turísticos raramente os mencionem, eles são uma ótima maneira de os viajantes mergulharem na vida social de uma cidade cuja área metropolitana explodiu nas últimas décadas, para mais de 5 milhões de habitantes. A melhor época de visitá-la é em abril, para a competição 'Comida di Buteco', quando cerca de 40 dos melhores bares disputam prêmios em categorias como higiene, cerveja mais gelada, serviço e, principalmente, o melhor tira-gosto. Os vencedores são decididos não apenas por juízes, mas pelo voto público, dando aos moradores uma boa desculpa para sair todas as noites durante um mês. Se você perder o concurso, não se preocupe. Toda noite do ano parece ter uma clima de festa em Belo Horizonte. Vá até a Mercearia Lili (rua São João Evangelista, 696, Santo Antônio, 31-3296-1951), um participante habitual da competição entre bares. É um dos muitos locais em Santo Antônio, um bairro de alto nível, com ladeiras íngremes que exigem técnicas sobre-humanas de estacionamento, ou, de preferência, use os táxis da cidade. O bar é típico de muitas maneiras, a começar pelo mobiliário: mesas e cadeiras de plástico amarelo com logotipo de cerveja, que se esparramam pela calçada (garrafas de 600ml de cerveja, a ser compartilhada em pequenos copos, são as preferidas em toda a cidade). O burburinho da conversa e o ruído das garrafas -e não um DJ- fornecem a trilha sonora; homens e mulheres grisalhos e jovens que nos EUA seriam menores de idade compartilham as mesas.Não muito longe fica o Via Cristina (rua Cristina, 1203, Santo Antônio, 31-3296-8343). É mais elegante, com mesas cobertas de toalhas xadrez verde e brancas, garçons uniformizados e uma parede de cachaças —centenas de garrafas diferentes da aguardente de cana-de-açúcar— que os barmen alcançam usando uma escada como as de bibliotecas. Sua participação no concurso deste ano foi o Raulzito, um bolinho frito recheado de carne-seca que custa R$ 2,00. Se houvesse um prêmio pelo "Mais Difícil de Chegar", o Freud Bar (sem endereço, Nova Lima, 31-8833-9098, mapa em freudbar.com) ganharia todos os anos. O lugar fica escondido no meio de uma mata perto da cidade, e chega-se lá por uma estrada sinuosa de terra. O bar é construído num morro, aquecido por lareira e tem algumas mesas sob as árvores. Tem música ao vivo (blues e rock) e serve um cardápio limitado, mas criativo, como vinho quente ou uma sopa de abóbora, mussarela e frango (R$ 3,50), uma boa variação da sopa de feijão com toucinho oferecida em quase todos os botecos.

Informal, com suas mesas e cadeiras 'diferenciadas', o Bar do Caixote é um dos muitos botecos de 'Beagá'Os botecos não são apenas assuntos noturnos, como você descobrirá se for ao Mercado Central da cidade numa tarde de fim de semana. Claro, há barracas que vendem frutas, carne, os famosos queijos de Minas, cães e aves vivos (para mascotes) e galinhas vivas (para jantar). Mas o mercado também é cheio de bares lotados e barulhentos como o Lumapa, onde as autoridades precisam cercar com correntes a calçada para que os clientes do mercado possam circular. Uma opção mais calma é o Casa Cheia (Mercado Central, loja 167, Centro, 31-3274-9585), um lugar com mesas que serve criações como o Mexidoido Chapado, uma mistura de arroz, legumes, quatro tipos de carne e ovos de codorna. Também vale a pena ir aos bairros mais distantes para ver algumas versões mais excêntricas de bares. (Com 11.999 concorrentes, faz-se o possível para se destacar.) O ultra-informal Bar do Caixote (rua Nogueira da Gama, 189, João Pinheiro, 31-3376-3010) tem mesas e cadeiras feitas de caixotes de madeira. O vencedor geral do concurso deste ano, o Bar do Véio (rua Itaguaí, 406, Caiçara, 31-3415-8455), fica num bairro distante e o motorista de táxi pode ter dificuldade para encontrá-lo, mas qualquer pessoa na região poderá lhe indicar. Seu prato simples de pedaços de carne de porco com bolinhas douradas de batata frita, servido com molho de abacaxi e hortelã, foi o tira-gosto vencedor de 2007.Quando você precisar de um descanso dos bares, faça um passeio à tarde ao bairro da Pampulha, onde há vários edifícios de Niemeyer, incluindo sua famosa Igreja de São Francisco de Assis. O bairro também abriga o mais famoso restaurante de Belo Horizonte, o Xapuri (rua Mandacaru, 260, Pampulha, 31-3496-6198), o melhor da cidade para experimentar a tradicional cozinha 'caipira' de Minas Gerais. E no domingo de manhã você pode encontrar presentes incomuns na 'feira hippie' (ou Feira de Arte e Artesanato da Afonso Pena), dois longos quarteirões da avenida Afonso Pena cheios de roupas, jóias, artigos de decoração e artesanato. Quando terminar, pare nas barracas nas duas extremidades para comer peixe frito ou doces de coco, ou entre para descansar no maravilhoso Parque Municipal, logo abaixo da feira. Em qualquer um deles você não estará longe de um vendedor ambulante pronto para lhe abrir uma lata de cerveja. Em Belo Horizonte, o mundo é um bar. Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Visite o site do The New York Times


27.10.07

...POR FALAR EM ORQUIDEAS...


O nome orquídea tem origem na palavra grega “orkhis” que significa testículo. A família Orchidaceae foi assim chamada pelo fato das primeiras espécies descritas possuírem
duas túberas gêmeas sugerindo testículos. Provavelmente a primeira referência documentada desse nome tenha sido feita no terceiro século antes de Cristo pelo filósofo e naturalista grego Teofrasto em sua obra sobre as plantas. Esse estudioso foi discípulo de Aristóteles e é considerado o pai da Botânica. Naquela época as pessoas acreditavam que esses tubérculos tinham poderes afrodisíacos e os usavam na alimentação, depois de convenientemente preparados... É óbvio que a história das orquídeas data de muitos milhares de anos, tendo os nossos ancestrais com certeza se deparado com elas em muitas oportunidades; mas não existem dados concretos sobre isso e só podemos citar aquilo que está de alguma forma registrado. Assim, no meio de tanta obscuridade podemos citar referências feitas às orquídeas pelos chineses há aproximadamente 4.000 anos atrás, onde a palavra “lan” que identifica essas plantas, aparece citada nos trabalhos de então. O célebre Confúcio (551 a 479 AC) também faz algumas referências às orquídeas, e no século III são mencionadas duas espécies dessa família de plantas num manuscrito chinês de botânica. Em alguns outros livros chineses escritos entre 290 e 370 DC, há referências mais concretas sobre as orquídeas. Ainda na China, mais tarde durante a Dinastia Sung (960 a 1279), apareceram muitos trabalhos dissertando sobre as orquidáceas, os quais abrangiam os mais diversos aspectos dessas plantas. No ocidente, depois de Teofrasto, no primeiro século da nossa era, apareceu uma obra intitulada “Matéria Médica”, onde o autor, um médico grego de nome Dioscórides, reuniu informações sobre 500 plantas ditas medicinais, entre as quais se incluiam 2 orquídeas. Na história dos antigos povos das Américas também são feitas referências às orquídeas; as mais importantes no que diz respeito à utilização pelos Aztecas e Maias das favas da
Vanilla que eles usavam para dar aroma a algumas das suas bebidas. O nome Azteca para a baunilha era “tlilxochitl”, que significa flor negra, numa alusão às favas pretas quando maduras. Os Maias a chamavam de “sisbic”. Com o domínio espanhol sobre esses povos, as favas da Vanilla foram introduzidas na Europa. Hoje a Vanilla é usada mundialmente como aromatizante, conhecido como baunilha.

ORQUIDEA AERIDES FLABELLATA





Classificação
Aerides flabellata Rolfe ex Downie, Bull. Misc. Inform. Kew 1925: 387 (1925).
Sinônimo
Vanda flabellata (Rolfe ex Downie) Christenson, Indian Orchid J. 1: 156 (1985).
Natural/País
China à Indo-China
Origem
Sementeira
Tamanho
6” pol. ou BS (Bloming Size) = Adulta ou floração em 1 ano.
Clima
Quente – 18°c à 28°c
Habitat
Epífita – Vive sobre árvores, se adaptam em vasos.
Luminosidade
50% sombreamento
Planta/Tamanho
Pequena (até 15 cm.)
Flor/Tamanho
Pequena (até 5 cm.)
Floração
Primavera
Cor
Amarela

Castanho
Haste Floral
Cacho

Multifloral
Perfumada
Não
Duração flor
Até 30 dias.
Cultivo
Média experiência
Substrato
Sphagnum

Substrato Misto (Fibra de côco, pínus e carvão)

Fibra Florestal
Vaso
Plástico

Barro

Caixeta
Umidade/Regas
Constantes - Plantas com necessidades de umidade constante.
Curiosidades
Planta compacta, muitas flores de incrível coloração.

25.10.07

SKANK--"SEUS PASSOS"



COISA MAIS BOA DE ESCUTAR...AMO, TUDO DE BOM.

BOM HUMOR





DIA DESSES MINHA FILHA COMENTOU QUE NA AULA DE FILOSOFIA O TEMA DISCUTIDO FOI: "O DINHEIRO TRÁS FELICIDADE?"

CHEGUEI Á UMA CONCLUSÃO:

DINHEIRO PODE NÃO TRAZER FELICIDADE MAS DEIXA AS PESSOAS COM BOM HUMOR.

24.10.07

PROCURA-SE...


QUEM SOUBER O NOME E OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE ESSA ORQUÍDEA, FAVOR ME INFORMAREM.
DESDE JÁ AGRADEÇO MUITO, JÁ VIAJEI NO MUNDO DAS ORQUÍDEAS E NÃO ENCONTREI NADA SOBRE ELA.

23.10.07

PINK FLOYD--THE FINAL CUT



O QUE MAIS ADORO VER E OUVIR.

22.10.07

E ISSO AÍ...





SEU JORGE E ANA CAROLINA... TUDO DE BOM.

BELEZA





CADA DETALHE... UMA RARA BELEZA.


DEPOIS DA CHUVA...





AS FLORES GANHAM MAIS VIDA E CORES.

19.10.07

PAPIRO



Papiro (pelo latim papyrus do grego antigo πάπυρος) é, originalmente, uma planta perene da família das ciperáceas cujo nome científico e Cyperus papyrus.
HISTÓRIA DO" PATINHO FEIO".
QUANDO GANHEI O "RIZOMA", PLANTEI SEM MUITO PRAZER, NÃO SEI O QUE ERA, ME DISSERAM QUE ERA UMA FOLHAGEM.
CUIDEI... VIERAM OS PRIMEIROS BROTINHOS, NÃO DEI ATENÇÃO.MESMO ASSIM CUIDAVA.
QUANDO APARECEU UM CACHO ESPIGADO PUDE IMAGINAR QUE REALMENTE ERA INTERESSANTE.DEIXEI LÁ NO CANTINHO.
QUANDO ABRIU UMA CHUVA VERDE E COM BRILHO PUDE CRER QUE ERA UMA PLANTA LINDA...O PAPIRO.
LEVEI O PEQUENO VASINHO PARA UM LUGAR PREVILEGIADO E DEI MUITO CARINHO, ESTERCO E FARINHA DE OSSO.CRESCEU VÁRIOS CACHOS E HOJE ESTÁ EM UM VASO ENORME (VER FOTO).É UMA PLANTA EXÓTICA E VALE MUITOS REAIS.
MORAL DA HISTÓRIA:CUIDE DE UMA PLANTA SEM INTERESSES DE BELEZA, PODE NOS SURPREENDER.

18.10.07

RENATO TEIXEIRA E ALMIR SATER





SHOW NO CHEVROLET HALL...
DIA 11 DE OUTUBRO DE 2007.
BELO HORIZONTE.
EU FUI... TUDO DE BOM.







16.10.07

FAVOR VISITAR...

TUDO DE BOM E BONITO ...CADA FLORES LINDAS E BEM CUIDADAS, VALE A PENA VISITAR.http://jardimdapreta.blogspot.com/.

10.10.07

maravilhoso


caminhem por onde tem maravilhosas flores, em special, orquídeas.http://foroantiguo.infojardin.com/showthread.php?t=187782.

9.10.07

SOBRE O BEIJO.




Um pouco de história e curiosidades sobre o beijoNão se sabe como surgiu o primeiro beijo da humanidade. As referências mais antigas aos beijos foram esculpidas por volta de 2.500 a.C. nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente. Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. Também é conhecido como beijo de língua. A expressão foi criada por volta de 1920. Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado "beijo de esquimó", eles esfregam os narizes. No Nordeste brasileiro, também se usa a palavra "cheiro" no lugar de "beijo".Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão.A biologia do beijoExiste uma explicação científica para o beijo, que proporciona sensações tão agradáveis. Através dele, o ser humano libera seus neurotransmissores - substâncias químicas que transmitem mensagens ao corpo - provocando um estado de leveza física e emocional. Quando duas pessoas se beijam, a hipófise, o tálamo e o hipotálamo trabalham juntos na liberação dessas substâncias. Ocorre assim a "química do beijo", que exige um preparo, um tempero entre o casal, sem os quais os neurotransmissores cerebrais não funcionam.Quando alguém se apaixona seu organismo é atacado por varias substâncias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção de feniletilamina.Há mais de 100 anos que os cientistas conhecem esta substância, mas só recentemente é que os doutores Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque descobriram a relação entre feniletilamina e o amor. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina, e que esta substância poderia ser a responsável, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.A dopamina também é um importante neurotransmissor que guarda relação com a emoção amorosa. A euforia, a insônia, a perda de apetite, o pensamento obsessivo de quem ama, estão diretamente relacionados com os níveis de dopamina. A dopamina também, de alguma forma, está relacionada com as endorfinas, que são morfinas naturais fabricadas pelo cérebro. Elas são as drogas do prazer, seja ele o prazer sexual, seja o prazer da emoção amorosa.O beijo também está relacionado com os nossos sentidos. Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais de perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu gosto e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo, os lábios. Durante um beijo são mobilizados 29 músculos, sendo 17 linguais. Os batimentos cardíacos podem aumentam de 70 para 150, melhorando a oxigenação do sangue, o que mostra que o beijo tem também benefícios para o coração. Mas há um detalhe, no beijo há uma considerável troca de substâncias, 9 miligramas de água, 0,7 decigramas de albumina, 0,8 miligramas de matérias gordurosas, 0,5 miligramas de sais minerais, sem falar em outras 18 substâncias orgânicas, cerca de 250 bactérias, e uma grande quantidade de vírus. Mas não se assuste com esses números, o beijo é ótimo. Além disso, o beijo gasta calorias. Acredita-se que um beijo caprichado consuma cerca de 12 calorias. É verdade que tudo isso acontece, mas não podemos dizer que o amor pode ser explicado, somente, através de equações químicas e liberação de substâncias. E o que realmente importa...O beijo é uma das maiores manifestações de carinho, onde duas pessoas que se gostam podem expressar o mais profundo afeto. É também um termômetro do relacionamento. Não só a ausência do beijo, mas também quando o diálogo na vida a dois começa a diminuir, é sinal de que a relação está se deteriorando e precisa ser reavaliada.O beijo é uma dança, e como, tal deve ter harmonia entre os participantes, você não pode pisar no pé do outro, os movimentos devem ser sincronizados, e quanto mais se conhece um ao outro e maior a intimidade, mais harmonia é alcançada. Copyright © 2006 Bibliomed, Inc. 12 de Junho de 2006

8.10.07

LIRIO

PENSEI QUE FOSSE O TAL LIRIO CHOCOLATE, ME APARECE ESSE...MESMO ASSIM FIQUEI MARAVILHADA COM A BELEZA, PENA DURAREM POUCO.





GERBERA


UMA DAS FLORES QUE MAIS AMO E ACHO-AS LINDAS...GERBERAS.SÃO ABERTAS E MOSTRAM TODA SUA BELEZA COM DETALHES, COMO AS MARGARIDAS.

5.10.07

AINDA BROTINHO


AÍ, CRIS, NÃO QUER IR PARA FRENTE, DESENVOLVER, ACHO QUE ESTÁ FAZENDO PIRRAÇA, POIS PRECISA DE ÁGUA DE CHUVA.

QUAL O NOME?






CRIS, QUE NOME TEM ESSA PLANTA? GANHEI E DÁ UM PENDÃO SAINDO UMA FLOR PARECIDA COM ORQUÍDEA.
QUEM SOUBER O NOME , POR FAVOR, ME INFORMEM, FICAREI AGRADECIDA.

3.10.07



Kim Jong-il
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Kim Jong Il)
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Kim Jong-il (金正日; 김정일; nascido a 16 de Fevereiro de 1942 perto de Khabarovsk, na União Soviética) é o líder da República Popular Democrática da Coréia do Norte.
Ocupa os cargos de presidente da Comissão Nacional de Defesa e de Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores Coreano, cargo político máximo do Estado norte-coreano. É filho de Kim Il-Sung, o antigo líder, e muitos consideram que de fato ele herdou o poder de seu pai, fazendo da Coréia do Norte, a única dinastia stalinista do planeta.
É popularmente apelidado de "Querido líder", e na prática, exerce poderes ditatoriais e o culto a sua personalidade está presente em quase todas as esferas da vida cotidiana do país.
Era anteriormente chamado de playboy por supostamente gostar de mulheres e bebidas. E também apreciaria filmes de faroeste. É acusado pelo rapto da atriz sul coreana Choi Eun Hee e de seu marido, com a finalidade de fazerem propaganda da Coreia do Norte.

E AÍ???????


Seqüestrador se escondeu no quarto do hotel, diz pai de Madeleine
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da Ansa, em Londres
O cardiologista Gerry McCann, 39, pai de Madeleine, 4, a menina britânica desaparecida desde o último dia 3 de maio no sul de Portugal, teria afirmado nesta sexta-feira que está convencido de que houve um seqüestrador de sua filha e que ele estava escondido no quarto de hotel da garota em Praia da Luz quando ele entrou para ver se tudo estava em ordem pouco antes de ela desaparecer.
Gerry McCann teria dito a amigos e pessoas próximas que o seqüestrador de Maddie --como é carinhosamente chamada a menina-- já estava no quarto quando ele entrou para ver se ela e os irmãos mais novos, os gêmeos Sean e Amelie, 2, estavam bem.
"Quando Gerry foi ver se tudo estava bem com Madeleine, viu que a janela do quarto estava aberta. Gerry acredita fortemente que o seqüestrador já estava no apartamento", disse uma pessoa próxima ao casal McCann.
Gerry e sua mulher, Kate, foram declarados formalmente suspeitos no último dia 7 de setembro. Eles teriam dito que o tal seqüestrador entrou pela porta dos fundos do apartamento do complexo turístico de Ocean Club e levou a garota pela janela de um outro quarto em frente a um apartamento no térreo.
Os pais teriam afirmado que a família vinha sendo seguida desde pelo menos uma semana antes do ocorrido.
Segundo informou o jornal britânico "The Evening Standard", os pais de Maddie afirmam que o seqüestro da garota foi encomendado, já que ocorreu justamente uma semana após a chegada da família em Praia da Luz.

2.10.07

SOBRE AS ABELHAS.


Asfixia é "nova arma" de abelhas de Chipre contra vespões
da France Presse, em Paris
A asfixia é a nova arma das abelhas de Chipre contra seus mortais inimigos, os vespões, segundo um estudo publicado nesta terça-feira na revista "Current Biology".
Os vespões, também conhecidos como mangavas, abelhões, mamangás e marimbondos-mangangás, representam uma ameaça para a sobrevivência das colônias de abelhas e à produção de mel.
Divulgação
Abelha de Chipre mata inimigo por asfixia, afirma estudo publicado em revista científica
Diversas espécies de abelhas têm diferentes técnicas contra seus inimigos. No caso de algumas espécies asiáticas, quando identificam uma mangava, por exemplo, um enxame de operárias a rodeia, produzindo um calor sufocante com seu bater de asas. Em poucos minutos, o calor alcança os 45ºC e o "prisioneiro" morre. As abelhas não chegam a sofrer nenhum tipo de dano porque a temperatura letal para elas é de 50ºC.
Em Chipre, as abelhas foram obrigadas a desenvolver uma arma diferente para lutar contra as mangavas: a asfixia, segundo os autores do estudo dirigido pelo biólogo grego Alexandros Papachristoforu, da Universidade Aristóteles de Tessalônica.
Nessa ilha mediterrânea, as abelhas locais (Apis mellifera cypria) enfrentam as mangavas orientais (Vespa orientalis), cuja temperatura letal crítica é também de 50ºC. Então, em vez de aumentar a temperatura a seu redor, elas as asfixiam.
Quando uma mangava tenta capturar uma abelha ou entrar na colméia, um grupo de 150 a 300 abelhas guardiãs cerca seu inimigo e o impede de respirar, tampando os orifícios de entrada e saída de ar.
"Essa defesa maçiça usando a asfixia é provavelmente muito rara no reino animal", comentou Gérard Arnold, membro do laboratório francês da Evolução, Genoma e Espécies (Legs).

1.10.07

A REALIDADE

ANTES... É MOCINHAS...NÃO ADIANTAM TENTAR ENGANAR A SÁBIA NATUREZA COM SILICONES, BOTOX, PLÁSTICAS E OUTRAS COISINHAS MAIS, POIS ELA SABE O QUE FAZ COM PACIÊNCIA E SABEDORIA.TEMOS O EXEMPLO DA BELA ORQUIDEA...





...DEPOIS.

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